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A transformação digital depende da implementação de sistemas inteligentes

26/11/2022

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A maioria dos operadores portuários reconhecem que a digitalização vai transformar a forma como os portos funcionam.

Mas por onde começar essa jornada?

Sem dúvida que a transformação digital pode parecer algo muito futurista para muitos!

Como em qualquer implementação nova, este é um conceito que precisa ser dividido em "módulo" gerenciáveis.

Para iniciar, as perguntas importantes a serem feita são?

  1. Por que devo embarcar nesta jornada de transformação?
  2. O que eu quero alcançar?
  3. Corro o risco de introduzir novas tecnologia “só por usar”, sem entender exatamente o que é necessário?
  4. Quais serão os benefícios reais que está nova tecnologia trará?

A transformação digital deve permitir aos operadores portuários otimizarem suas operações!

Em outras palabras, podemos dizer que a transformação digital depende da efetividade da implementação de sistemas realmente inteligentes.

Por meio dela será possível reduzir custos, e, finalmente, criar uma operação autoconsciente, com autonomia que entregue segurança, produtividade. previsibilidade e resiliência.

A transformação digital em pauta

Em um primeiro momento, é necessário entender que esta transformação digital deve construir sistemas flexíveis, onde hardware e software trabalhem como ‘plataforma integrada’ – devendo ser acessíveis, escaláveis e flexível, visando sustentar o um mundo em rápida mudança.

Essa nova tecnologia é capaz de reduzir significativamente, problemas antigos, como:

  • manutenção,
  • dimensionamento,
  • atualização,
  • substituição de equipamentos,
  • falta de compatibilidade à medida que a tecnologia avança.

A escolha do sistema

É preciso ter em mente que, os sistemas escolhidos devem ser resilientes e entregarem uma qualidade de serviço consistente para operações portuárias.

Sem dúvida, as tecnologias relevantes continuarão a se desenvolverem de forma acelerada.

Neste sentido, sistemas e operadores portuários precisarão adotar uma nova postura frente a tecnologia, entendendo que o avanço desta compatibilidade deve ser o foco do crescimento contínuo.

Ou seja, a flexibilidade é vital para evitar o bloqueio em um caminho rígido que precisa ser seguido, que não necessariamente funcionará no futuro.

Ou seja, há muitas coisas que o operador portuário deve pensar além do custo e investimento, se quiser sustentar a autonomia em suas operações comerciais.

O importante a saber é: nunca se apresse para a transformação digital, só porque você tem o financiamento, ou porque é "a coisa a fazer".

Toda mudança que está sendo considerada deve ser analisada e justificada.

A digitalização deve entregar benefícios por todo trabalho investido - caso contrário, por que fazê-lo?

Racionalizando cada passo desta jornada

Sustentabilidade é fundamental para a implementação da transformação digital em qualquer segmento, e isso abrange várias questões.

Neste sentido, é essencial que os sistemas trabalhem de forma sincrona - no entanto, eles não devem ser tão integrados e interdependente que se um elemento falha, toda a operação seja interrompida.

As soluções devem ser escaláveis, para que a preparação possa ser alcançada sem qualquer tempo de inatividade.

Um programa de transformação digital deve permitir que uma peça de equipamento possa ser introduzida, experimentada, testada e ajustada conforme necessário sem tempo de inatividade.

Um plano robusto permite escalar de forma fácil, gastando 10% do primeiro esforço feito, sem risco de falha ou tempo de inatividade.

O importante a saber é que em qualquer projeto de tecnologia, a direção tomada no início terá um impacto duradouro - e nem sempre em um bom caminho.

Hotéis, bancos e varejo, que foram os primeiros a adotar a tecnologia digital, muitas vezes ficaram amarrados em um determinado sistema ou plataforma que então não poderia ser facilmente alterada, devido à necessidade de alteração de muito pontos dentro da operação.

O segmento portuário.

Quando analisamos as operações portuárias, precisamos entender que é necessário evitar estar preso a certos sistemas, que tirem a liberdade para expandir e ajustar as operaçõs em um futuro de médio ou longo prazo.

Neste sentido, é vital manter a autonomia em qualquer atualização de tecnologia e sistema, porque a tecnologia de hoje vai precisar ser atualizada ou melhorada para acomodar o crescimento digital.

Em outras palavras, é preciso ter em mente que todos os portos possuem mais de uma marca de equipamentos e que nós, seres humanos, somos ‘agnósticos de plataforma’ – e que podemos operar qualquer equipamento.

Assim, as soluções tecnológicas devem ter essa mesma vantagem.

Há uma razão pela qual Software como Serviço (SaaS) pode fornecer um modelo eficaz, pois entregam o suporte de software mais recente.

"Sistemas agnósticos" serão fundamentais no futuro, dando sustentabilidade, escalabilidade, resiliência e proteção do operador portuário.

Como resultado, não há necessidade de "amarrar" a operação a um equipamento específico, que parece oferecer tudo em um pacote - porque se mais tarde houver a necessidade de mudança, está pode acontecer de forma fluída.

O "desacoplamento" é realmente possível?

É fundamental entender que quando se tem uma operação "desacoplada", por exemplo, entre o veículo, guindaste, software e sistema de frota, torna-se mais fácil entregá-lo a uma empresa, para que possam assumir a propriedade total, incluindo software, guindaste, otimização operacional e assim por diante, para coloca a operação em funcionamento.

Desta forma, se um sensor requer substituição em cinco anos, mas a empresa não está mais produzindo, você pode ter que pagar um valor premium para obter um solução que funcione ou que seja compatível.

Então, é importante ter em mente que uma vida útil mais longa do equipamento é um elemento chave de qualquer compromisso com a sustentabilidade.

Neste sentido, é importante garantir um sistema com compatibilidade futura ou escalabilidade sem necessidade de retrabalho.

Não se prender a uma solução também pode ser vantajoso. Não é coincidência que os portos geralmente têm mais de uma marca de veículo ou guindaste em sua frotas.

Por isso é importante buscar a integração de equipamentos e sistemas, encontrando a arquitetura ideal para habilitar vários sistemas, podendo estes atuarem de forma simultânea.

Uma das vantagens do setor portuário é que as variantes são mínimas; basicamente, software operacional e equipamentos como guindastes, caminhões, etc.

Neste cenário, é possível contar os diferentes componentes, mas que possuem uma integração fácil e que se implantada de forma efetiva, garantirá que todo sistema trabalhe junto.

Considerações finais

Não há dúvida de que setor portuário está muito consciente das oportunidades apresentadas pela transformação digital, incluindo IA, mobilidade autônoma, simulação e digital twin.

Além disso, eles são mais abertos a novas tecnologias do que nunca devido a necessidade de continuar atendendo a cadeia de suprimentos global.

O desejo maior do setor é que essa nova tecnologia possa ajudar neste momento crucial na economia global.

Os portos que derem os primeiros passos realmente estarão à frente!

Isso porque a capacidade de encenar esse jornada digital e a capacidade de escalar sem tempo de inatividade ou amarrando-se a um sistema específico.

Os vencedores serão aqueles que entregarem uma implementação sustentável, atrelada a uma tecnologia digital escalável que complemente as operações, habilidades e experiência daqueles que estiverem imersos no setor.

Uma combinação imbatível!

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